domingo, 20 de maio de 2012

INVEJA
MEDO

SURPRESA



Integrantes do grupo: Amanda de O. Santos; Caroline dos Santos; Débora Figueiredo de Souza; Eliana Siqueira; Elton I. Moreno; Friedrich Holf Fernandes; Luana Cristina da Silva; Marcos; Raquel G. Lourenço;  Sandra B. de Brito.
                                                                                                       
                                                                                                 
                                                                                                  
  SURPRESA

É comum ouvirmos as pessoas falarem que tiveram uma surpresa, mas afinal o que vem a ser surpresa? Saberíamos mesmo o significado?            
Baseado no livro surpresa que, segundo o autor Fernando Alberto Taddei Cembranelli, relaciona a surpresa com emoções, sentimentos que cuja conotação pode ser tanto positiva quanto negativa, como receber um belo presente ou uma notícia catastrófica. Já para o filósofo grego Aristóteles, prazer e dor são dois índices inquestionáveis de uma situação vivida. Para o filósofo matemático René Descartes, ficou conhecido como dualismo cartesiano separar o que é da alma e o que é do corpo, pois segundo ele, as emoções são mudanças passivas causadas na alma mediante as forças mecânicas que agem sobre o corpo como, por exemplo:
“A tristeza é uma emoção que consome nosso organismo e nossa vida e devemos evitar. A alegria ao contrário já nos avisa das coisas que podem ser úteis ao corpo.”
Mediante as idéias dos pensadores citados, continuamos não definindo a palavra surpresa, visto que cada um tem o seu ponto de vista, porém também nos faz pensar que a surpresa pode ser um sentimento de reação relativo a um acontecimento inesperado. Pode se apresentar a partir de impulsos nervosos com manifestações como a liberação de adrenalina, aumentando o ritmo cardíaco e impulsionando a pessoa a ter alguma reação corporal, uma emoção básica, que tem a especificidade de poder ser percebida pelo indivíduo como positiva ou negativa, dependendo da forma e conteúdo que lhe deu origem por um lado e das expectativas ou situação concreta em que o indivíduo se encontra por outro.

Referências
Cembranelli, Fernando A. Taddei. Surpresa. São Paulo: Duetto Editorial, 2010. (Coleção Emoções)
http://allowyourself.blogspot.com.br/2011/08/surpresas.html


Aluna: Luana Cristina da Silva                                                      
                                                                     

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EMOÇÃO SURPRESA


A palavra surpreender  vem de surpresa e forma-se do prefixo ser (sobre) a seguir do verbo prende (segurar). Tal emoção pode proporcionar tanto espanto quanto maravilhamento.
A emoção é a reação de um fato acontecido, trazendo sensações que nos são possíveis de distinguir o favorável e o desfavorável. Por exemplo: se perdemos algo possivelmente ficaríamos tristes e se ganharmos, o sentimento será totalmente ao contrário, trazendo felicidade. A emoção surpresa é dividida em sensações boas e ruins, como espanto, choque e maravilhamento,  podendo até trazer consigo frustrações e traumas posteriores.
As ciências cognitivas desenvolveram um modelo prático, envolvendo a informática, de como se encaixa tal emoção: comparou-se nosso corpo com um computador, o cérebro com o hardware e a mente com o software.  Para a psicologia – cognitivo comportamental o processo da surpresa é o travamento e a queda do sistema do computador e sua recuperação no momento seguinte, mas ainda sim, com alterações na configuração inicial.
A surpresa é complexa, pois mexe com o psíquico e físico humano, trazendo sempre a reação de acordo com o sentimento.


Referência bibliográfica:
Cembranelli, Fernando Alberto Taddei. Surpresa. São Paulo: Duetto Editorial, 2010.


Aluna: Débora Figueiredo de Souza

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Surpresa

Surpreender é segurar, prender, apanhar. Segundo o dicionário surpresa é algo inesperado, que causa admiração ou espanto, ou seja, chega e causa emoções, seja de alegria ou até mesmo frustação.
As emoções são dominantes na conduta humana, também sendo a relação do individuo com as situações que ele vem a passar.  Para Aristóteles, por exemplo, a emoção é toda afeição da alma que se faz acompanhar por elementos dolorosos ou prazerosos.
As psicologias cognitivas - comportamentais - tratam as emoções como um vírus, sendo que nos comparam a um computador, onde as emoções chegam interfere e desorganiza os sistemas de informação. E a surpresa cabe perfeitamente nessa interferência dos “sistemas”, fazendo com que volte com algumas modificações, trazendo tensão muscular, aumento de ritmo cardíaco e liberação de adrenalina. A surpresa poderia ser qualificada como o encontro com o outro, aquilo que não esperava e de maneira repentina, isso pode causar susto, com a hipótese de causar traumas psicológicos, pois, certos indivíduos não estão prontos para encontrar o oculto, ou até mesmo encanto. De certa forma a surpresa pode ser também algo que não traga “susto”, porém algo que não era esperado, por exemplo, uma partida de futebol tudo pode acontecer, até mesmo o inimaginável.
Surpreender-se é o encontro com um acontecimento único, que desperta a vida psíquica e acorda diferenças, ou seja, no momento que ocorre a surpresa promove uma ruptura momentânea na vida humana trazendo uma sensação de estranheza, pois, a surpresa esta totalmente ligada às emoções como raiva, tristeza e espanto. Qualquer que seja a surpresa sempre haverá uma reação se boa ou ruim, só dependera daquele que a sentir, grandes traumas vem da surpresa com aquilo que no inconsciente temiam e acaba acontecendo, por ser o encontro com o mundo subjetivo.


Referência bibliográfica:

Cembranelli, Fernando Alberto Taddei. Surpresa. São Paulo: Duetto Editorial, 2010.


Aluna: Sandra Borges de Brito. 

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Integrantes do grupo:
Amanda de Oliveira Santos;
 Caroline dos Santos;
 Débora Figueiredo de Souza;
 Eliana Siqueira; 
Elton I. Moreno; 
Friedrich Holf Fernandes; 
Luana Cristina da Silva;
 Marcos;
 Raquel Gonçalves Lourenço;
 Sandra B. de Brito.


SURPRESA!


“Surpresa” ao contrário do que se imagina nem sempre é uma coisa boa. Ao mesmo tempo 
em que a palavra “surpresa” remete a algo inesperado, imprevisto, que causa admiração ou espanto, ela também se associa à assombro, susto, choque.
A surpresa é uma emoção que jamais pode ser banida da nossa vida pra sempre, pois é um equipamento ordinário na nossa relação com o mundo.
Os psicólogos cognitivo-comportamentais chamavam as emoções de “fantasmas da máquina” usando como exemplo o computador. Seu hardware seria como o corpo humano, e o software seria a mente. As emoções nesse caso seriam como a pane repentina do computador, o vírus que interfere o sistema e o desorganiza. A única diferença é que na máquina basta reiniciar o sistema e ela volta a funcionar normalmente, diferente dos seres humanos.
A surpresa neste contexto seria a queda súbita do sistema e sua recuperação no momento seguinte, porém com alterações em sua configuração inicial.
A surpresa pode nos proporcionar situações agradáveis e desagradáveis, portanto devemos estar preparados para lidar com ambas as situações que inevitavelmente sempre surgirão. 

Referências
Cembranelli, Fernando A. Taddei. Surpresa. São Paulo: Duetto Editorial, 2010. (Coleção Emoções)

Aluna: Amanda de Oliveira Santos



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SURPRESA
Antes de falar sobre o tipo de "Surpresa" que eu irei explorar, quero abordar o conceito dessa palavra que é tão sentida e usada cotidianamente e no entanto pouco refletimos em tudo que ela pode representar ou mesmo  em todos os contextos em que ela pode ser inserida.

Gramaticamente falando, surpresa é aquilo que surpreende, espanta. Algumas pessoas, e até autores relacionam a surpresa a um tipo de ignorância.  Ora! se estamos dizendo que nosso objeto de discussão é algo realmente inesperado ou muitas vezes não conhecido, é porque nitidamente esta relacionado a um tipo de ignorância.

O Surpreender-se é estar vivo! Segundo Albert Einstein aquele que não se surpreende esta, por assim dizer, morto!

Você pode sentir muitos tipos de surpresas, inumeráveis!  Ela tem um conceito epistêmico nem mesmo podemos classificá-las em "boas" ou "más" pois algumas simplesmente não podemos previamente conhecer suas consequências, ou de que forma elas nos afetarão, mas sabemos que elas virão.

Pois bem, agora que inserimos o conceito, entraremos no foco principal desse texto que são as "SURPRESAS INEVITÁVEIS"

Para explicar melhor esse contexto podemos citar algumas dessas surpresas inevitáveis:

No esporte temos países que surpreendem em campeonatos mundiais ou em outros torneios internacionais, geralmente são países que não tem tradição em determinado esporte. Quem não se lembra do Guga ?

Na política sempre temos personalidades eleitas sem nenhum histórico de atuação no meio, como nosso querido comediante Tiririca que agora ocupa uma cadeira de Deputado.

Na religião, surpreendentemente algumas pessoas que pregam a fé ficam milionárias rapidamente. Será Milagre ?

Temos também terrorismo, países pobres emergentes, empresas que se tornam gigantes e outras gigantes sucumbem, enfim, podemos citar milhares de surpresas que ocorreram nessa ultima década, mas o que realmente temos que entender é que surpresas desse tipo  inevitavelmente virão, mesmo não sabendo onde, quando, o que e Porque,  e qual o efeito que elas terão em nossas vidas, o que nos resta então é aceitá-las. Assim poderemos lidar melhor com elas, mesmo com as surpresas bizarras.

Referências
Cembranelli, Fernando A. Taddei. Surpresa. São Paulo: Duetto Editorial, 2010. (Coleção Emoções) http://allowyourself.blogspot.com.br/2011/08/surpresas.html

Aluno Friedrich Hoff Fernandes




SURPRESA

Integrantes do grupo: Amanda de O. Santos; Caroline dos Santos; Débora Figueiredo de Souza; Eliana Siqueira; Elton I. Moreno; Friedrich Holf Fernandes; Luana Cristina da Silva; Marcos; Raquel G. Lourenço; Sandra B. de Brito.

   Emoção que nos prende suspensos, totalmente cativos deste acontecimento inesperado, repentino. Algo inusitado que vem de encontro com as nossas expectativas, destruindo-as, nos informa que não temos o poder sobre o mundo, ainda que tentemos acomodá-lo em nossas lógicas.

   Mas a surpresa, como nos pega de improviso, nos leva a julgá-la, por puro preconceito, como boa ou ruim, mas como julgá-la sem nem ao menos a entendermos. Só o tempo vai dizer se foi boa ou ruim. Para nós, mesmo assim, com o passar dos anos, o bom pode virar ruim, e o ruim se tornar ótimo.

   Podemos pensar no sentido que a palavra surpresa tem para nós, mas as idéias que ela nos trás, não pode ser totalmente nova, pois não a reconheceríamos, não faria sentido, ela deve nos soar familiar, mas diferente, como um novo olhar que nunca nos havia prendido.

   Ela pode também nos intuir uma nova postura, uma maneira de encarar a vida, pois quem olha sem ver, que passa pelos lugares sem interagir, que passa pelos acontecimentos sem se importar, que só enxerga o banal, nunca se surpreenderá. Ao contrário, aquele que enxerga o que normalmente não tem importância, que vê algo inusitado, como um mistério embutido em um objeto ou acontecimento, algo que precisa ser explorado. Este realmente se surpreende com os fatos da vida, ele procura analisar o grande mistério que é o mundo e a vida.

   A Surpresa pode nos atingir de muitas formas, mas temos que estar predispostos a aceitá-la, sem medo, sem receio, aceitá-la como portadora de uma mudança.

   Atingidos por ela, nossa psique não pode se manter inalterada, algo a atingiu, algo desconhecido, e se tivermos abertos, nosso pensamento estará mais enriquecido, e vivo.



Referência bibliográfica:

Cembranelli, Fernando Alberto Taddei. Surpresa. São Paulo: Duetto Editorial, 2010

Aluno: Marcos Issobata de Oliveira



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Surpresa



Surpresa. O fato inesperado, sem aviso de chegada. É incrível como um simples acontecimento pode mudar tanto nosso dia, e até mesmo, uma vida toda.

Surpresa. É a nossa reação ante aquilo que acontece. Podemos vivenciar a surpresa de maneira positiva ou negativa, tudo depende do significado dos acontecimentos para nós e como vivenciamos o seu repentino aparecimento. Algumas surpresas nos fazer rir e chorar, outras nos leva à um misto de emoções difíceis de classificar. Outras podem estragar nosso dia, nossa semana. Uma coisa é fato, toda surpresa vivenciada é única, mas todas causam um grande impacto em nosso dia, em nossas vidas.

A surpresa, pela forma como ocorre, repentinamente, quebra a nossa rotina e nos faz desligar um pouco aquele piloto automático com o qual tocamos nossas vidas, nos fazendo lembrar que há muito mais que a rotina, principalmente nos grandes centros urbanos, onde se vive quase que como um robô, onde o hoje nada mais é que a repetição do ontem.

Filósofos e cientistas tentam estudar, descrever os processos envolvidos na experimentação da surpresa, mas é fato que cada pessoa reage de uma maneira diferente e mais, atribui um valor diferente à surpresa. Alegria, tristeza, espanto, choque, descrença, não importa. Cada surpresa é única e as vivenciamos de maneira diferente, atribuímos valores diferentes.

Referências
Cembranelli, Fernando A. Taddei. Surpresa. São Paulo: Duetto Editorial, 2010. (Coleção Emoções)

Aluno: Elton Itokazu Moreno

AMOR

AMOR

por Bruno, Daisy, Frederico, Luana, Rozeania, Tamiris, Yandy e Yoshimiti



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O Amor Próprio



O amor permeia ambientes, pensamentos, sonhos, ideologias. Sua presença pode ser facilmente percebida a medida que se conhece os padrões sócio-culturais da sociedade na qual se está inserido. E a partir destes padrões metas são traçadas, objetivos construídos, nasce o ideal de felicidade.

A atual sociedade prega uma felicidade que parece se basear na ausência. Ama-se o dinheiro que não se tem,a companhia que ainda não foi encontrada, o emprego perfeito que ainda não apareceu, a família que se almeja construir,o corpo perfeito que nunca se alcança. A felicidade é representada pelo fim da busca ao que não se possui. Tal busca gera frustração, uma vez que nem sempre é possível concretizar esses ideais, ou porque eles mesmo depois de obtidos mostram-se insuficientes.

Se não foi possível ser feliz através de referências vazias e impostas, ou afunda-se nas dezenas de livros de auto-ajuda presentes em qualquer livraria do século XXI, ou resta voltar-se  para o interior, para  peculiaridades e idiossincrasias inerentes a cada indivíduo. E a partir do enfrentamento a si mesmo, chega-se ao amor próprio, descoberto através de um processo de reconhecimento e aceitação das próprias capacidades e limitações. A pessoa que ama a si mesma tem maior chance de ser feliz,pois não amar a si mesmo é sentir-se inferior em relação aos demais. Evidentemente há sensíveis diferenças entre egoísmo e amor próprio, o primeiro ocupa-se em procurar pessoas e objetos para preenchê-lo, enquanto que o segundo, apenas reconhece que como qualquer ser humano, tem o direito de valorizar e satisfazer suas vontades.

Não se tem a intenção de  defender que o ser humano é auto-suficiente,pois o crescimento é constituído de relações com outras pessoas, de permutas de afeto. Porém é preciso compreender que o amor próprio exerce um papel fundamental para a autodeterminação da própria existência e para a conquista da felicidade plena.

Portanto, nunca se esqueça: ame-se!


Referências Bibliográficas:
HADDAD, Gisela Amor Coleção Emoções. São Paulo: Duetto Editorial, 2010.


Yandy Luan de Carvalho Amorim


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Força da Paixão



O amor tem várias facetas. Existem vários tipos de amor, da mesma força que existem várias forças de amar. A mais popular e mais desejada pela humanidade é a paixão. Em todas as culturas, religiões e sociedades há uma grande história de amor, onde seus personagens cometem loucuras em pró do ser amado. Mas porque nos apaixonamos? O que nos leva a gostar de alguém tão intensamente? Como reconhecê-lo?
Esse sentimento causa tantas sensações físicas mudando o comportamento dos apaixonados.  A paixão é o clímax do amor e tem o poder de alterar percepções, valores, sonhos e torna-se o ideal de amor romântico. A pessoa escolhida se torna perfeita. Não existem defeitos, diferenças ou impedimentos, somente a plenitude. Importante esclarecer que há a busca da reciprocidade: amo para ser amado.
De acordo com a neurociência a duração desse amor avassalador é de menos de um ano. Nesse período é possível perceber os sintomas físicos da paixão ou da desilusão, por exemplo, aceleração cardíaca, rubor, desconcentração e outras. Mas, existe também os sintomas comportamentais como o egoísmo e o ciúmes.
            A necessidade de exclusividade entre outros fatores está ligada a dependência e pelo extremo medo da perda. Perda não só da pessoa amada, mas de todos os prazeres que a situação traz. É um sentimento totalmente passional, por isso muitas vezes a realidade pode ser distorcida.
Por tem “data de término”, espera-se que a paixão caminhe para amor, um sentimento mais tranquilo, altruísta, onde há espaço para individualidade e a compatibilidade tem maior espaço. Porém, nem toda paixão se transforma em amor.


Referências Bibliográficas:
Haddad, Gisela / Amor (Coleção Emoções). Ed Mente & Cérebro. 2010.

Bruno Lopes dos Santos

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Amor não correspondido





Há quem diga que o amor só nos traz tristezas, em algumas situações gera as piores sensações que alguém possa desfrutar a de um amor não correspondido. Quando se mantém um relacionamento com alguém e por determinado motivo esse laço se rompe o ser humano é capaz de várias coisas para tentar trazer de volta a pessoa amada ou para simplesmente sentir-se realizado na busca do que lhe falta.

Ouve-se muito falar em amor platônico. Mais o que vem a ser esse tipo de amor? Em base bem sucinta, o amor platônico é aquele no qual o individuo mantém um sentimento por outra pessoa e sabe que não passará do pensamento, um exemplo disso é uma amizade-colorida aonde se mantém mais do que uma amizade comum, e pode haver interesse mutuo ou somente de uma das partes. Nos casos de amor platônico o sentimento de amor não correspondido é muito mais visível e muito menos palpável. Os sintomas de um amor não correspondido são: vontade de ligar para a pessoa amada sem certeza nenhuma, se arriscar a cometer delitos, entre outros.  De acordo com uma pesquisa americana o amor não correspondido dói como dor física, para chegar a essa conclusão, a equipe contou com 40 homens e mulheres, cujos relacionamentos terminaram sem que quisessem. Todos disseram que a experiência os deixou profundamente magoados. Os cérebros dos voluntários foram monitorados enquanto olhavam fotos diferentes. Eles classificaram que observar imagens dos "exs" e serem tocados por uma sonda quente como mais doloroso que pensar em um amigo ou encostar em uma sonda gelada. Os participantes ainda disseram que o rompimento amoroso machuca tanto quanto a sonda quente. Segundo o jornal Daily Mail, os exames revelaram que as mesmas regiões se iluminam quando processam os dois tipos de dor. A publicação Proceedings of National Academy of Sciences divulgou esses dados.

Existem muitas pessoas que não consideram essa dor como um sentimento profundo e há ainda aquelas que não conseguem superar, outras tentam completar-se da maneira que as deixem felizes mesmo que leve tempo e tenham que descobrir caminhos alternativos para isso. Um alerta vai para aquelas pessoas que sentem-se insatisfeitas e querem a todo custo reconquistar o que foi perdido por puro o orgulho e vaidade, tome cuidado pois o amor que pode não estar sendo correspondido é um dos mais valiosos o AMOR PRÓPRIO.


Referências Bibliográficas:
HADDAD, Gisela Amor Coleção Emoções. São Paulo: Duetto Editorial, 2010.

Tamiris Bezerra


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Jogos Amorosos




Os jogos amorosos se processam sempre dentro da dupla “amor e sexo”, existem algumas pessoas em que o processo de amor se estabelece através da excitação, do sentimento agradável associado ao processo de conquista do parceiro, ou então muitas vezes até podemos dizer o masoquismo de conquistar aquela pessoa que não tem o sentimento correspondido, ou muitas vezes até numa relação já estabelecida de amor existe o desejo de colocar novas dinâmicas, novas formas de se estabelecer as relações sexuais do casal. A partir destes sentimentos na relação ou na potencial relação de 2 pessoas é que muitas vezes se estabelecem os jogos amorosos, podemos observar que o jogo amoroso sempre possui componentes de sedução, conquista, encantamento e poesia.
Como nos temos no verso “Quadrilha” de Carlos Drummond de Andrade muitas vezes o sentimento de amor de uma pessoa não é normalmente correspondido, o que ocorre é que muitas vezes o outro deseja outra pessoa também não correspondendo a esse amor. O que acontece é que as pessoas na sua grande maioria estão buscando conquistar seu parceiro cujo amor não é correspondido, e neste processo de conquista mesmo que unilateralmente e até mesmo na fuga, no processo de conquista se estabelece o jogo amoroso, e não é pouco frequente que este sentimento de desejo se esvair quando a conquista é estabelecida.
Quadrilha
João amava Teresa que amava Raimundo que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili que não amava ninguém. João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento, Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia, Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes que não tinha entrado na história.
Carlos Drummond de Andrade
Muitas vezes também observamos os Jogos de Disputas ou então o Triângulo Amoroso, como podemos observar no filme “Closer”, outras vezes o casal cuja relação é harmônica sente a necessidade de novas experiências, incluir novos sabores, novos padrões, como temos observado em casais que tem uma relação estável buscam até mesmo a troca de parceiros, cujos novos atributos desejados são atendidos neste busca de novos casais e parceiros. Obviamente tal postura não é aceita pelos padrões da sociedade que sempre estabelece os limites destas práticas, mas os casais sempre buscam novas formas de atender aos seus desejos irreprimíveis na busca de novas paixões, sexo e amor, que também não viabiliza a eternidade do casal.
Na busca de novas experiências, hetero ou homossexuais, existem pessoas que buscam strippers, prostitutas, swing, encontros casuais, etc; para compor este desejo que não está sendo correspondido mesmo na relação estável do casal, em todas as relações existem o sentimento de posse do parceiro e de infidelidade diante do desejo de exclusividade sexual e amorosa, ou seja, diversos sentimentos devem ser continuamente administrados e absorvidos, e passa a compor uma subjetividade muito grande do casal que é de difícil compreensão para pessoas de fora dessa relação.
Como podemos observar no filme “Proposta Indecente” existem necessidades que estão acima do desejo do casal e muitas vezes a fidelidade é componente que se sobrepõe a tudo e a sua falta traz traumas insuportáveis na relação comprometendo sua continuidade, contudo nas relações observamos que preferências, rejeições e ambivalências vividas ou imaginadas, realizações, decepções, desapontamentos, frustrações e contentamentos fazem parte da relação e que isso exige um solução ou resposta subjetiva de cada um dentro das experiências de seu universo amoroso que de um extremo ao outro podem se sentir plenamente realizados ou frustrados na relação.
Referências Bibliográficas:
HADDAD, Gisela Amor - Coleção Emoções. São Paulo: Duetto Editorial, 2010.
Internet, Letras.mus.br

Nome: Yoshimiti Matsusaki

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A busca pelo Amor

Será que existe a formula para escolha de um parceiro ideal?
Desde a época das cavernas procuramos no outro o que venha a suprir nossos desejos e ideais. O que aconteceu foi que a cultura é dinâmica e se modifica com o passar do tempo e a forma de amar consequentemente se remolda.
Idealizamos no outro o que esta dentro de nós, então, será que é real esse sentimento pela pessoa amada? ou buscamos no outro o que não somos e gostaríamos de ser?
Há sempre uma função determinante em nossas escolhas amorosas, é algo singular e nem sempre sabemos o porquê dessas escolhas, que parecem conscientes mais estão no subconsciente.
Amante ou Amado o importante é desfrutar do presente, dos desejos possíveis sem idealizar o que não existe, amar platonicamente sem ser correspondido esta por fora, a vida esta cheia de oportunidades e as escolhas quem faz é você. Você é o único responsável pelo rumo que a vida esta tomando, então se esta sozinho, repense sobre seus conceitos e se jogue porque não somos eternos, já que existimos, faça a sua existência valer a pena.

Referências Bibliográficas:
HADDAD, Gisela Amor - Coleção Emoções. São Paulo: Duetto Editorial, 2010.

Luana Vieira de Lima


Bruno, Daisy, Frederico, Rozeania, Tamiris, Yandy e Yoshimiti



RAIVA

RAIVA


Emoção da Raiva

Grupo:
Fernanda Calegarini
Maria Silvia Maia
Dayane
Andressa Milan
Carolina Rosa
Carolina Capretti
Paula Thais
Lidiane
Maria Madalena


A emoção de raiva é uma reação natural, inata,mas segundo William James a noção de inatismo pode ser contestada, e também é considerada como uma breve loucura.
Quando sentimos a raiva?
Esta emoção é sentida após uma reação a um estímulo, injustiça, calúnia, insulto, de um desafio,insônia, projetos não concretizados, e muitas situações até mais simples como uma negativa de opinião, portanto a raiva é inserida em situações que não estão dentro da nossa concepção inicial.Em determinadas situações o comportamento de um individuo em fúria pode chegar à agressão, violência em que muitas vezes o sujeito é excluso ou evitado do seu circulo familiar e de amizade.
Além, do seu afastamento social a raiva pode prejudicar à saúde, as chamadas doenças psicossomáticas, ou seja, são doenças adquiridas pela emoção como vitiligo, gastrite, lúpus entre outras. E, as questões sociais como um desentendimento familiar, profissional, encarar o desemprego, o transito e a cidade de pedra em que tudo se somatiza em estresse no cotidiano do individuo.
Embora, esta emoção pelo senso comum é indesejável, mesmo sendo negada este sentimento é muito importante, inibindo a pessoa poderá desenvolver problemas de saúde, e uma solução seria o autocontrole que leva o individuo a refletir sobre as suas reações em que muitas vezes seriam exageradas e consideradas como loucura, mesmo que esta emoção tenha raízes biológicas segundo James R. Averill.
Aluna: Fernanda Farias V. Calegarini

Referência
Carvalho,Luciane Bizari Coin de.Raiva- São Paulo:Duetto,2010 (Emocões mente e cérebro;v.3)
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                                       Raiva

                                 


O que é raiva?

Raiva é um sentimento inato gerado por uma emoção, ou seja, é uma alteração comportamental ou humor causado por algum motivo.
As reações da raiva podem variar no tom de voz, agressão, problemas sérios de saúde e até exclusão da sociedade, porém essas emoções se controladas podem ser convertidas de maneira estáveis, sem danos e até de forma positiva.
O psicanalista John Bowlby, associa a raiva com perda, ajudando a superar possíveis obstáculos. Elas servem não para romper, mas para manter a ligação, como se proteger. Por exemplo, ao romper um relacionamento é comum ambos sentirem raiva um do outro, pois com isso substituem o sofrimento pelo sentimento da raiva.
Descrever a raiva talvez não seja tão difícil, o complicado é saber qual emoção causa ela, se conseguíssemos identificar, muitas vezes poderíamos até evitá-la. E ainda mais complicado é saber controlar as variações que podem causar a raiva, e conseguir transformá-las de maneira positiva ou em superação para outro sentimento.

 Bibliografia

Carvalho, Luciane Bizari Coin d. raiva – SP: Duetto, 2010 (Emoção mente e cérebro; V.3)

Aluna: Maria Madalena Costa








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Raiva, quem nunca sentiu??? Para os psicólogos clínicos, a emoção é a causa do comportamento, alguns pesquisadores questionam se tais emoções são naturais, inatas ou se são aprendidas, de qualquer forma é uma emoção que precisa ser controlada. Ela pode variar de leve irritação à fúria, daí a necessidade do controle, pois se, em ambos os casos não houver o controle, a pessoa poderá vir a sofrer sérios problemas de saúde, tanto na sua contenção demasiada; voltando para o próprio agressor que perde até a fala, sente um "nó na garganta", inclusive gastrite nervosa, dores musculares, cefaleias, etc., quanto na sua explosão, onde o agressor se posta em forma de ataque, parecendo até maior do que ele é chegando, inclusive, à agressão física de fato. Desde a era medieval, se pensava que a raiva era causada pela mulher, fruto do pecado original, bem como às crianças, tal assertiva dá-se por questões culturais, sociedades machistas, ledo engano, a raiva é o motor do comportamento humano.

A natureza da raiva entre animais além da demarcação de liderança, temos situações de necessidade de sobrevivência, quando, por exemplo, vão caçar para matar a fome, ou estar acuado, cria um estresse tão grande que dá força até para enfrentar um leão. Assim, essa simbiose emocional entre homens e animais, levou a pensar que os humanos índios eram "mais selvagens", como se a raiva não fosse uma emoção do homem "civilizado", tal pensamento não se sustentou, pois Darwin, disse ter encontrado semelhanças da expressão de raiva dos símios, mamíferos e nativos selvagens e entre os homens civilizados.

Nas sociedades contemporâneas, a raiva tem aparecido na mídia constantemente, crimes passionais, ataques às escolas, raiva provocada pelas humilhações sociais, onde se atinge a um sem número de pessoas. Portanto a raiva é uma emoção que é necessária e que deve ser controlada, verificamos essa canalização de emoção usada nas empresas de forma lúdica para que haja uma fonte de escape e, ato contínuo, o uso adequado dessa energia acumulada.

Referência Bibliográfica:
Carvalho, Luciane Bizari Coin de Raiva - São Paulo: Dueto, 2010 (Emoções Mente e Cérebro - V. 3) 

aluna: Maria Sílvia Mangueira Maia







Raiva

A emoção é diferente do temperamento, explosivo ou nervoso, por exemplo,

O reconhecimento da emoção no outro como raiva permite que tenhamos uma previsão do seu comportamento num certo espaço de tempo,

De acordo com Charles Darwin (1809-1882) partes das emoções são inatas e partes delas aprendidas na convivência, mas ambas importantes para o relacionamento.

Para os comportamentalistas , as emoções são comportamentos ou reações diante de determinadas situações .

A raiva é uma emoção considerada natural ou inata, junto com a alegria, tristeza, medo.

Geralmente a raiva é sentida após uma injustiça, a mera inibição pode era considerada causas de muitos problemas de saúde. A raiva sem duvida é o motor do comportamento humano.

Vale ressaltar que diferente de Aristóteles, Séneca entendia que a raiva não podia ser expressa pelos animais, porque a sua presença não prescinde de razão.

Na idade média, os tratados  sobre a raiva descrevem a pessoa possuída por uma loucura um momento de insanidade quando se perde totalmente o controle.

O sentimento relativo a essa emoção aparece também em situações em que a falta de compreensão  e má interpretações de ações e pensamentos.

A proporção humana em reconhecer sentimentos alheios certamente fortaleceu a união entre as espécies.

Bom a sociedade não entende que a raiva precisa ser liberada com moderação para não ter maiores consequências, por exemplo o assassino de Realengo, ele foi agredido verbalmente a vida inteira não liberou e acabou fazendo aquilo tudo, isso não justifica o que ele fez, mais a família precisa sempre estar atenta ao que acontece com os filhos, para tentar evitar esses tipos de tragédias que infelizmente está acontecendo com mais frequência.

Pesquisas revelam que uma forma de controlar a raiva é com a pratica de esportes ou alguma atividade física intensa, a energia liberada pela raiva é transformada em energia para vencer, a musica é outro aliado para acalmar.    Muitos liberam a raiva de uma forma diferente, aquela raiva que temos do governo, da sociedade em forma de música, grafite, filmes.

De acordo com o texto, a conclusão que a raiva é uma válvula de escape que o ser humano precisa ter  para poder expressar o que está sentido naquele momento, mais com uma cautela sem exageros para não acabar agredindo alguém com o excesso, se o ser humano não tiver essa pratica de liberar o que está sentindo, acaba adquirindo doenças como gastrite, câncer, enxaqueca entre outras, a sociedade precisa entender que essa atitude de liberar os seus sentimentos precisa ser praticada sem preconceitos e exageros.

Bibliografia

Carvalho, lucianeBizari Coin de Raiva, São Paulo Duetto 2010 ( Emoçôes Mente e Cerebro)

Andressa Milan Corrêa RA B 3513c0


 









            EMOÇÃO DE RAIVA


 A raiva é uma emoção natural ou inata, junto com alegria, tristeza e medo, geralmente é sentida após  uma injustiça, insulto, perda ou ameaça. Ela pode ser de uma leve irritação á fúria e à violência.
Para Aristóteles é próprio e único do humano é a razão e a vontade, capazes de submeter as emoções como a raiva, ela era entendido como especie de loucura que distorce e faz monstruoso aquele a quem acomete.
Ekman  a raiva podem ser expressada no rosto, na postura, no tom de voz, que o reconhecimento de raiva é um recurso de sobrevivência das especie, algo muito forte entre manifestos.
Em todos as situações o estresse, o desgaste físico e ou mental, está presente e será o deflagrador fisiológico da raiva e da agressividade.
A raiva e o medo estão interligados, e pode-se dizer que são opostos, uma vez que a expressão raivosa tem a intenção, ou a função, de intimidar o seu alvo e fazê-lo, abandonando a situação e se submetendo ao agressor.
A raiva e o desprezo também andam juntos. A expressão facial do desprezo é muito semelhante á raiva e revela a pena atacar a vitima.
Quando raiva e tristeza se encontram condensam-se no mau humor e juntas expressam também a frustração alguma coisa que não foi conseguida, quando não se tem  condições de lutar por ela ou de ganhar a batalhar.
Expressão das emoções no espaço social, a raiva feminina pode estar associada ao medo de a mulher ser injustiçada ou machucada. E pode se expressa através de lágrimas, o que geralmente se confunde com depressão ou tristeza.
A insônia esta diretamente relacionada a preocupação e pensamentos disfuncionais em relação aos problemas vividos durante o dia que dificultam o esvaziamento da mente necessários para conciliar o sono.
A culpa é um forte controle psicológico sobre a raiva e agressividade.
A presença da raiva junto á injustiça e a humilhação ao ciumes e a frustração suja na guerra ou embate cotidiano no trabalho ou na família faz dela alvo prioritário não só do filosofo, do cientista ou do artista, mas também de todos indivíduos interessados em driblar as consequencias indesejáveis de uma “explosão intempestiva” ou ao menos colocar essa emoção a serviços da crítica da mudança e da transformação social.
Referência Bibliográfica:
Carvalho, Luciane Bizari Coin de Raiva - São Paulo: Dueto, 2010 (Emoções Mente e Cérebro - V. 3)
Aluna: PAULA THAIS DOS SANTOS NASCIMENTO   RA: B2173-G4   1°SEMESTRE PSICOLOGIA 2012