domingo, 20 de maio de 2012

RAIVA

RAIVA


Emoção da Raiva

Grupo:
Fernanda Calegarini
Maria Silvia Maia
Dayane
Andressa Milan
Carolina Rosa
Carolina Capretti
Paula Thais
Lidiane
Maria Madalena


A emoção de raiva é uma reação natural, inata,mas segundo William James a noção de inatismo pode ser contestada, e também é considerada como uma breve loucura.
Quando sentimos a raiva?
Esta emoção é sentida após uma reação a um estímulo, injustiça, calúnia, insulto, de um desafio,insônia, projetos não concretizados, e muitas situações até mais simples como uma negativa de opinião, portanto a raiva é inserida em situações que não estão dentro da nossa concepção inicial.Em determinadas situações o comportamento de um individuo em fúria pode chegar à agressão, violência em que muitas vezes o sujeito é excluso ou evitado do seu circulo familiar e de amizade.
Além, do seu afastamento social a raiva pode prejudicar à saúde, as chamadas doenças psicossomáticas, ou seja, são doenças adquiridas pela emoção como vitiligo, gastrite, lúpus entre outras. E, as questões sociais como um desentendimento familiar, profissional, encarar o desemprego, o transito e a cidade de pedra em que tudo se somatiza em estresse no cotidiano do individuo.
Embora, esta emoção pelo senso comum é indesejável, mesmo sendo negada este sentimento é muito importante, inibindo a pessoa poderá desenvolver problemas de saúde, e uma solução seria o autocontrole que leva o individuo a refletir sobre as suas reações em que muitas vezes seriam exageradas e consideradas como loucura, mesmo que esta emoção tenha raízes biológicas segundo James R. Averill.
Aluna: Fernanda Farias V. Calegarini

Referência
Carvalho,Luciane Bizari Coin de.Raiva- São Paulo:Duetto,2010 (Emocões mente e cérebro;v.3)
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                                       Raiva

                                 


O que é raiva?

Raiva é um sentimento inato gerado por uma emoção, ou seja, é uma alteração comportamental ou humor causado por algum motivo.
As reações da raiva podem variar no tom de voz, agressão, problemas sérios de saúde e até exclusão da sociedade, porém essas emoções se controladas podem ser convertidas de maneira estáveis, sem danos e até de forma positiva.
O psicanalista John Bowlby, associa a raiva com perda, ajudando a superar possíveis obstáculos. Elas servem não para romper, mas para manter a ligação, como se proteger. Por exemplo, ao romper um relacionamento é comum ambos sentirem raiva um do outro, pois com isso substituem o sofrimento pelo sentimento da raiva.
Descrever a raiva talvez não seja tão difícil, o complicado é saber qual emoção causa ela, se conseguíssemos identificar, muitas vezes poderíamos até evitá-la. E ainda mais complicado é saber controlar as variações que podem causar a raiva, e conseguir transformá-las de maneira positiva ou em superação para outro sentimento.

 Bibliografia

Carvalho, Luciane Bizari Coin d. raiva – SP: Duetto, 2010 (Emoção mente e cérebro; V.3)

Aluna: Maria Madalena Costa








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Raiva, quem nunca sentiu??? Para os psicólogos clínicos, a emoção é a causa do comportamento, alguns pesquisadores questionam se tais emoções são naturais, inatas ou se são aprendidas, de qualquer forma é uma emoção que precisa ser controlada. Ela pode variar de leve irritação à fúria, daí a necessidade do controle, pois se, em ambos os casos não houver o controle, a pessoa poderá vir a sofrer sérios problemas de saúde, tanto na sua contenção demasiada; voltando para o próprio agressor que perde até a fala, sente um "nó na garganta", inclusive gastrite nervosa, dores musculares, cefaleias, etc., quanto na sua explosão, onde o agressor se posta em forma de ataque, parecendo até maior do que ele é chegando, inclusive, à agressão física de fato. Desde a era medieval, se pensava que a raiva era causada pela mulher, fruto do pecado original, bem como às crianças, tal assertiva dá-se por questões culturais, sociedades machistas, ledo engano, a raiva é o motor do comportamento humano.

A natureza da raiva entre animais além da demarcação de liderança, temos situações de necessidade de sobrevivência, quando, por exemplo, vão caçar para matar a fome, ou estar acuado, cria um estresse tão grande que dá força até para enfrentar um leão. Assim, essa simbiose emocional entre homens e animais, levou a pensar que os humanos índios eram "mais selvagens", como se a raiva não fosse uma emoção do homem "civilizado", tal pensamento não se sustentou, pois Darwin, disse ter encontrado semelhanças da expressão de raiva dos símios, mamíferos e nativos selvagens e entre os homens civilizados.

Nas sociedades contemporâneas, a raiva tem aparecido na mídia constantemente, crimes passionais, ataques às escolas, raiva provocada pelas humilhações sociais, onde se atinge a um sem número de pessoas. Portanto a raiva é uma emoção que é necessária e que deve ser controlada, verificamos essa canalização de emoção usada nas empresas de forma lúdica para que haja uma fonte de escape e, ato contínuo, o uso adequado dessa energia acumulada.

Referência Bibliográfica:
Carvalho, Luciane Bizari Coin de Raiva - São Paulo: Dueto, 2010 (Emoções Mente e Cérebro - V. 3) 

aluna: Maria Sílvia Mangueira Maia







Raiva

A emoção é diferente do temperamento, explosivo ou nervoso, por exemplo,

O reconhecimento da emoção no outro como raiva permite que tenhamos uma previsão do seu comportamento num certo espaço de tempo,

De acordo com Charles Darwin (1809-1882) partes das emoções são inatas e partes delas aprendidas na convivência, mas ambas importantes para o relacionamento.

Para os comportamentalistas , as emoções são comportamentos ou reações diante de determinadas situações .

A raiva é uma emoção considerada natural ou inata, junto com a alegria, tristeza, medo.

Geralmente a raiva é sentida após uma injustiça, a mera inibição pode era considerada causas de muitos problemas de saúde. A raiva sem duvida é o motor do comportamento humano.

Vale ressaltar que diferente de Aristóteles, Séneca entendia que a raiva não podia ser expressa pelos animais, porque a sua presença não prescinde de razão.

Na idade média, os tratados  sobre a raiva descrevem a pessoa possuída por uma loucura um momento de insanidade quando se perde totalmente o controle.

O sentimento relativo a essa emoção aparece também em situações em que a falta de compreensão  e má interpretações de ações e pensamentos.

A proporção humana em reconhecer sentimentos alheios certamente fortaleceu a união entre as espécies.

Bom a sociedade não entende que a raiva precisa ser liberada com moderação para não ter maiores consequências, por exemplo o assassino de Realengo, ele foi agredido verbalmente a vida inteira não liberou e acabou fazendo aquilo tudo, isso não justifica o que ele fez, mais a família precisa sempre estar atenta ao que acontece com os filhos, para tentar evitar esses tipos de tragédias que infelizmente está acontecendo com mais frequência.

Pesquisas revelam que uma forma de controlar a raiva é com a pratica de esportes ou alguma atividade física intensa, a energia liberada pela raiva é transformada em energia para vencer, a musica é outro aliado para acalmar.    Muitos liberam a raiva de uma forma diferente, aquela raiva que temos do governo, da sociedade em forma de música, grafite, filmes.

De acordo com o texto, a conclusão que a raiva é uma válvula de escape que o ser humano precisa ter  para poder expressar o que está sentido naquele momento, mais com uma cautela sem exageros para não acabar agredindo alguém com o excesso, se o ser humano não tiver essa pratica de liberar o que está sentindo, acaba adquirindo doenças como gastrite, câncer, enxaqueca entre outras, a sociedade precisa entender que essa atitude de liberar os seus sentimentos precisa ser praticada sem preconceitos e exageros.

Bibliografia

Carvalho, lucianeBizari Coin de Raiva, São Paulo Duetto 2010 ( Emoçôes Mente e Cerebro)

Andressa Milan Corrêa RA B 3513c0


 









            EMOÇÃO DE RAIVA


 A raiva é uma emoção natural ou inata, junto com alegria, tristeza e medo, geralmente é sentida após  uma injustiça, insulto, perda ou ameaça. Ela pode ser de uma leve irritação á fúria e à violência.
Para Aristóteles é próprio e único do humano é a razão e a vontade, capazes de submeter as emoções como a raiva, ela era entendido como especie de loucura que distorce e faz monstruoso aquele a quem acomete.
Ekman  a raiva podem ser expressada no rosto, na postura, no tom de voz, que o reconhecimento de raiva é um recurso de sobrevivência das especie, algo muito forte entre manifestos.
Em todos as situações o estresse, o desgaste físico e ou mental, está presente e será o deflagrador fisiológico da raiva e da agressividade.
A raiva e o medo estão interligados, e pode-se dizer que são opostos, uma vez que a expressão raivosa tem a intenção, ou a função, de intimidar o seu alvo e fazê-lo, abandonando a situação e se submetendo ao agressor.
A raiva e o desprezo também andam juntos. A expressão facial do desprezo é muito semelhante á raiva e revela a pena atacar a vitima.
Quando raiva e tristeza se encontram condensam-se no mau humor e juntas expressam também a frustração alguma coisa que não foi conseguida, quando não se tem  condições de lutar por ela ou de ganhar a batalhar.
Expressão das emoções no espaço social, a raiva feminina pode estar associada ao medo de a mulher ser injustiçada ou machucada. E pode se expressa através de lágrimas, o que geralmente se confunde com depressão ou tristeza.
A insônia esta diretamente relacionada a preocupação e pensamentos disfuncionais em relação aos problemas vividos durante o dia que dificultam o esvaziamento da mente necessários para conciliar o sono.
A culpa é um forte controle psicológico sobre a raiva e agressividade.
A presença da raiva junto á injustiça e a humilhação ao ciumes e a frustração suja na guerra ou embate cotidiano no trabalho ou na família faz dela alvo prioritário não só do filosofo, do cientista ou do artista, mas também de todos indivíduos interessados em driblar as consequencias indesejáveis de uma “explosão intempestiva” ou ao menos colocar essa emoção a serviços da crítica da mudança e da transformação social.
Referência Bibliográfica:
Carvalho, Luciane Bizari Coin de Raiva - São Paulo: Dueto, 2010 (Emoções Mente e Cérebro - V. 3)
Aluna: PAULA THAIS DOS SANTOS NASCIMENTO   RA: B2173-G4   1°SEMESTRE PSICOLOGIA 2012


















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