segunda-feira, 4 de junho de 2012

Vergonha

Desde o início da humanidade o sentimento vergonha é um dos mais polêmicos e desonrados que o ser humano pode carregar, tem várias classificações e pode ser identificada em vários motivos ou situações, só uma coisa e certa, ninguém se sente feliz e satisfeito quando esta com ela a temida “Vergonha”, sempre julgada e ás vezes (só ás vezes) mal interpretada.Temos muito a dizer sobre isso, então comecemos pelo real significado ou pelo menos aquele que foi imposto á nós: Vergonha é uma condição psicológica consistindo de idéias, estados emocionais, estados fisiológicos e um conjunto de comportamentos, induzidos pelo conhecimento ou consciência de desonra, desgraça ou condenação. (Wikipédia).
Esta condição psicológica, pode estar presente em várias situações e isto também envolve lugares e culturas, á junção disso tudo sempre acaba levando a pessoa á se sentir isolada da situação em que se encontra ou até mesmo do grupo que participa. Algumas polêmicas também envolvem o assunto, exite a forma “boa” da vergonha, por exemplo quando uma criança se sente envergonhada por estar em um ambiente diferente, situação normal e que quase sempre é despercebida quanto pensamos no assunto.
Estar envergonhado parece um ato de condenação visto pelo olhos de outras pessoas, e esta condenação pode ser por motivos aparentes como atos distorcidos ou agressivos, ou menos aparentes como um olhar indiscreto ou um pensamento mais perverso, ambas as formas deixam reações aparentes de vergonha no indivíduo, isso porque a ela tem uma característica universal, os envergonhados demonstram um certo desconforto no ambiente e isso é perceptível.
Muito se fala sobre ela, autores, pintores, músicos, todos unidos formam belas histórias que passam através dos anos, bleas e curiosas situações que preenchem o nosso cotidiano e entram para a nossa vida, nos fazem relembrar e se identificar, outros ainda arriscam duvidar e questionar, porque passamos por isso?Porque tanta vergonha? Todas estas respostas estão dentro de nós mesmos, todos sempre prontos para vivenciar.




Referências
ASSADI, T. C., Vergonha - Coleão Emoções, São Paulo, Duetto Editorial, 2010.



Renata Alves.

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